Os Dembabies estão a coisa mais fofa! Esse video é um dos mais emocionantes que a Mariah já fez. Amei!
Enquanto os meus babies não chegam, olhem só os meus fofinhos com os presentes ontem a noite, antes da ceia

A exceção do seu dono, Charlie Brown, o melhor amigo de Snoopy é o passarinho amarelo Woodstock, que apenas "fala" em marcas da apóstrofe. O seu arquinimigo (além Manfred von Richthofen) é o invisivel "Gato estúpido da porta ao lado" (também chamado "Terceira guerra mundial"). Durante uma série das séries diárias, Snoopy antagonizou o gato a cada dia, e a pata do gato fazia movimentos gigantes que dizimavam a casinha recém-construida de Snoopy numa extensão maior que no dia anterior. De fato, o Snoopy não gostava de gatos em geral, comentando que eles eram "as ervas daninhas no relvado da vida" e ficando ofendido com a expressão "gatos e cães", insistindo que a expressão correta deve ser "cães e gatos".
Charlie Brown é o dono do Snoopy (embora este pareça ser um cão perdido que Charlie Brown e os seus amigos adotaram, ou vice-versa), mas a relação entre eles não era como mestre e servo. O tormento de Charlie Brown, Lucy, uma vez exigiu saber quando é que ele levaria Snoopy a aulas de adestramento. Snoopy pergunta-se até que ponto Charlie Brown faria tudo o que ele quisesse.
Por um tempo, em 1977, Snoopy ficou prometido a uma cadela que nunca apareceu, que ele conheceu enquanto guardava a casa da Patty Pimentinha. Mas, ela fugiu com o irmão do Snoopy, o Spike, e mais tarde viu-se a sua chegada ao deserto do Spike.
Snoopy odeia doces de coco e bolachas, tem claustrofobia, e tem um medo mortal dos pedaços de gelo que balançam em cima da sua casa, que é muito maior por dentro do que o que parece por fora (o sotão é suficientemente grande para ter uma piscina, os quadros mencionados acima e uma TV).
Snoopy é bilingue, pois compreende um pouco de francês. A sua comida de cão chama-se "para cães que voaram na primeira guerra mundial e compreendem um pouco de francês". Ele fracassou no seu curso de geometria, que era sua desculpa para não poder seguir o curso de golfe.
Snoopy tem também a sua própria dança, que se chama a Dança do Snoopy (Snoopy dance)". (Wikipedia)
Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby picks up the rice in the church where a wedding has been
Lives in a dream
Waits at the window, wearing the face that she keeps in a jar by the door
Who is it for?
All the lonely people, where do they all come from?
All the lonely people, where do they all belong?
Father McKenzie writing the words of a sermon that no one will hear
No one comes near
Look at him working, darning his socks in the night when there's nobody there
What does he care?
All the lonely people, where do they all come from?
All the lonely people, where do they all belong?
Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby died in the church and was buried along with her name
Nobody came
Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave
No one was saved
"Eleanor Rigby conta a história de dois personagens, a própria Eleanor e o padre McKenzie, que são retratados como símbolos representativos das pessoas solitárias como um todo. Em poucas palavras a história é como se segue: tanto Eleanor como McKenzie são pessoas solitárias. Ela trabalha na limpeza da igreja, sonha em se casar, espera pelo seu amado todos os dias. Ele escreve sermões que nunca ninguém escutará, passa a noite sozinho costurando suas meias. Eleanor morre na igreja, é enterrada junto com seu nome, somente. Ninguém veio a seu encontro. Mckenzie saí da cova, limpa suas mãos. Ninguém foi salvo por suas palavras.
Vejo alguns pontos particularmente interessantes nessa história. Há tanto homens como mulheres solitários. As pessoas muitas vezes têm dificuldade de encontrar umas as outras (a única interação entre Eleanor e McKenzie acontece quando o padre enterra a moça). A solidão não é necessariamente ruim, em nenhum ponto da história fica patente a tristeza, sofrimento, desespero, talvez nem mesmo a frustração possa ser colocada como presente. Penso que não há modelo certo para viver. Casar ou não casar, ter ou não ter filhos, sair ou não da casa dos pais, ter ou não ter amigos. Há dentro da sociedade aquilo que é mais comum e, fruto de um desenvolvimento cultural e social, mais almejado.
É certo que você conhece alguma pessoa que possa classificar de desajustada, desalinhada, diferente, excêntrica. Em todo conjunto de pessoas, podemos distinguir alguém que absolutamente não se encaixa no padrão modal, mais comum. Seja alguém um pouco mais feio, menos inteligente, menos sociável, menos emocionalmente desenvolvido, alguém com gostos demasiado diferentes, todos conhecemos alguém que um dia tenhamos parado pra pensar, o que será que a pessoa faz no fim de semana? Onde vai? Com quem fica? Quem namora? Quem ama? O que ama? Ama? Esta série de questionamentos pode culminar, algumas vezes, em sentimento de pena, de piedade. Vejo este sentimento como bastante injusto e arrogante, já que é fruto de um juízo de valor em favor de si em detrimento do outro. Quão bem resolvidos somos e quanto problemáticos são os outros? Quanto nosso jeito de agir é o certo? Quanto existe o certo?" (texto extraído de "Eleanor Rigby", disponibilizado em http://desideas.wordpress.com/2008/05/10/eleanor-rigby/)
Eu não quero ser como Eleanor Rigby. Me apavora a idéia de pensar no passar do tempo sem proveito.
Teresina deve ser a única cidade do mundo onde homem corre de mulher. Isso mesmo. Corre, pra bem longe. Feia ou bonita, pobre ou rica, magra ou gorda, gostosa ou mignon, advogada ou médica, não importa. Não interessa. Os homens simplesmente não estão afim das mulheres. Nem experimente paquerar com um rapaz desse lugar. Eles vão fazer você se sentir a pior das criaturas. Alto ou baixo. Gordo ou magro. Bonito ou feio. Pobre ou rico. Flamenguista ou Vascaíno. Eles se acham a última garrafinha de água do deserto do Saara, a última bolacha do pacote, o último batom rosa do planeta. E não são.
Numa cidade em que existem 40 mulheres para cada homem (minha estatística), é óbvio que esses infelizes se acham no direito de escolher o cruzamento do rosto Gisele Budchen com a bunda da Juliana Paes. E, enquanto eles esperam suas musas, se sentem no direito de destratar as pobres mortais da capital teresinense. Eles não são gays, senhoras e senhores. Gays sabem muito bem como tratar uma mulher. Apesar de que algumas atitudes de homens de Teresina tem posto suas masculinidades a prova. Tenho uma amiga que buscava e deixava o cara em casa, pagava conta de motel e ainda assim o cara se sentia no direito de dar end nela. Homem que não sabe tratar bem mulher é o fim da picada.
E o mais engraçado disso tudo, é que as mulheres de Teresina ficaram muitissimo mal-acostumadas. E no pior sentido da palavra. Por carência, pra não ficarem sozinhas, aturam homens da pior qualidade. Ligam pra os que dão end nelas, racham conta de cinco reais, se envolvem com caras que tem namorada. E a lista é enorme. Ainda tem homem que desliga o celular no final de semana, que vive saindo escondido com os amigos, que quando a namorada liga fala na mesa “porra, essa mulher já tá me ligando de novo”, que trai, que mente a torto e a direito, que fica com a “melhor amiga”, que conta detalhes da intimidade pra todo mundo, homem que liga de madrugada depois que viu que não ia pegar mais ninguém na noite, que escreve tudo errado e que não tem um assuntozinho interessante sequer pra tratar numa mesa. E o pior de tudo é que esses caras ainda conseguem ser disputados. Ainda conseguem ter umas quarenta malucas atrás deles.
Pode ser caretice minha e tudo o mais, mas bom mesmo era antigamente. Que o cara mandava flores, abria a porta do carro, levava você pra conhecer a família, não deixava mulher fazer muito esforço físico. As mulheres eram tratadas com princesas. Hoje em dia, as mulheres se sujeitam a tudo pra arrumar um marido. Queriam igualdade sexual e pra isso acham que tem que beber cerveja no gargalo, sentar de perna aberta, levar tapinha camarada nas costas, receber um “falou” no final do telefonema e dormir com um homem diferente em cada noite. Tomaram o caminho errado. A mulher resolveu se rebaixar pra se igualar ao homem. Deixaram de ser as princesas para assumir o papel que elas tanto cobiçaram um dia: rachar conta de cinco reais, pagar motel e levar e pegar homem em casa. É caretice minha? Deve ser.
Um dia desses ouvi uma amiga minha dizer que queria ser homem porque eles podem decidir quando querem namorar. Perae, cara! Como assim? As mulheres aqui em Teresina assumiram um papel de independência tão forte, se igualaram tanto, que os homens não querem mais fazer um esforcinho sequer. Aqui, são as mulheres que tem que seduzir o tempo todo. Deixaram de ser a caça e se transformaram em caçadoras. São elas que paqueram, pedem telefone, ligam. E os homens se tornaram meros observadores, porque sequer o papel que elas delegaram eles conseguem exercer: o de escolher.
Eu tenho uma teoria um tanto quanto perversa: se for verdade mesmo que Deus fez o homem do barro, tenho certeza absoluta que o rascunho, o que não foi dando certo, ele foi jogando aqui no Piauí. Fazer o que, né?
- Pois é, concordo com quase tudo. E acrescento que as mulheres contribuem para essa situação, é uma via de mão dupla.
(Autor desconhecido. Texto extraído do facebook.)